São tantos “BRANDINGS” por aí São tantos “brandings” que imagino a dificuldade das empresas para escolherem qual elas devem contratar
Certa vez me deparei
com algum desses grupos espalhados pelas redes sociais e nele havia um anúncio
que vendia algo como “branding” no social media. Fiquei curioso e como qualquer
apaixonado por branding fui investigar o “conteúdo” por trás da proposta. E o
que descobri me deixou muito intrigado.
Após clicar no
anúncio um texto que descrevia a prática surgiu, e pasmem, ele não tinha muita
diferença do já conhecido planejamento e estratégia nas mídias sociais. Contudo
citando: personalidade, identidade e outros jargões de ambas as atividades que
definitivamente compõem a marca. Mas não são o branding em si.
Acredito que assim
como eu, muitos questionaram o motivo de fundir o termo branding a outras
atividades. Será que é para agregar “valor”?
Ou será que o termo branding está na moda?Ou quem sabe até o próprio desconhecimento da
atividade por muitos profissionais?Ou um problema em fazer a gestão da própria marca e
definir uma promessa concreta e eficiente para si mesmo?
Encucado – e um
pouco tenso com a “inocente” banalização – pesquisei outros termos que
carregassem consigo a palavra: branding. E adivinhem! Encontrei. Na mais
explícita forma de tentarem criar seus próprios oceanos surgiram termos como:
digital branding, social branding, branding estratégico (doeu!), branding no
design thinking…
São tantos
“brandings” que imagino a dificuldade das empresas para escolherem qual elas
devem contratar, todos “brandings” famintos em provar valor, levando os
contratantes a fazerem elevados investimentos, mas que no fim só recebem
resultados duvidosos e de difícil mensuração financeira. Isso, sem falar do
aproveitamento sobre o desconhecimento de muitos médios e pequenos empresários
sobre o tema. No entanto, o maior problema é que todos esses “brandings” não
são branding.
Branding é branding,
brand que significa marca, mais o “ing” para dar sentido de
continuidade.UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU,
Branding pode ser traduzido como gestão da marca. Branding é um processo, um
conjunto de ações estruturadas que proporcionam o descobrimento e cumprimento
da promessa da marca, até a implementação em todos os pontos de contato.
Percebam que não foi
mencionada a palavra comunicação, nem estratégia, nem “social”, mas sim a
intenção, a gestão, para que a marca entregue aquilo que ela promete fazer de
relevante para as pessoas, e que essa promessa seja percebida nos pontos de
contato da marca.
Assim, como já
mencionado, branding é a gestão da marca, que irá eventualmente necessitar de
serviços de outras atividades, por exemplo:
as agências de
publicidade,
mídias
sociais, assessoria de imprensa,
escritórios de
design, entre outros.
Todos devendo
entregar o melhor de si, mas sempre alinhados as definições do processo de
gestão da marca.
Para isso, nossa
empresa vai revitalizar sua MARCA, através de uma ferramenta chamada GENTE,
onde oferecemos um acesso direto do seu produto para 40.000 pessoas e
indireto 100.000 em todas as faixas etárias e uma rádio web que atinge uma sintonia de
mais de 30.000 visualizações concretas.
Damos Consultoria permanente através relatórios
enviados pelo responsável da empresa captando clientes na:
1 – Prospecção: no início, você precisa
identificar clientes em potencial e saber quem são seus concorrentes.
2 – Abordagem: é o momento de fazer contato, se
apresentar, ganhar confiança e falar do seu produto.
3 – Negociação: hora de falar sobre preços, prazos
e datas de entrega.
4 – Fechamento: por último, o momento decisivo de
assinar o contrato.
Acredite no seu produto
A primeira pessoa a
comprar seu produto deve ser você mesmo. Se nem mesmo o próprio vendedor
acreditar na solução que o produto tem para oferecer, com certeza será muito
difícil fazer com que alguém acredite nele.
Se você tiver tempo
para investigar como são as pessoas para quem você quer vender, ponto para
você. Mas isso nem sempre é possível, principalmente no primeiro contato.
Portanto, apure seu poder de sondagem! Procure fazer as perguntas certas, que
levem você a identificar as necessidades do cliente, para poder assim mostrar
todo o potencial do seu produto.
O cliente só vai dar o “sim” que você espera se você conseguir
encantá-lo.
Não se esqueça: você não é o único que está vendendo. Pense sempre que seu
cliente já foi abordado por outros vendedores, então se você conseguir
despertar entusiasmo dele, é com você que ele vai comprar.
O ciclo de venda
pode ser longo, dependendo do público-alvo e das características do produto ou
serviço que você oferece. O importante é não tentar pular nenhuma das fases,
você precisa se manter no domínio da venda. Acredite que você não está
oferecendo apenas um produto, mas sim um benefício, uma solução para a vida de
quem compra.
Também esteja preparado para não vender – mas sem deixar que as portas
se fechem, se coloque sempre à disposição para retomar a conversa – e esteja
pronto para começar tudo de novo. Um bom vendedor é, acima de tudo, alguém que
gosta de criar e manter bons relacionamentos.
Veja quanto você vai gastar em mídia para divulgar sua marca, com
apenas R$ 1.000,00 de adesão de suporte consultivo e + R$ 200,00 por mês de
mídia direta e indireta como falamos que sua empresa vai ser alcançada por
todos os grupos de várias faixas etárias a sua empresa vai atingir o resultado
esperado.
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