segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Governo propõe salário mínimo de R$ 865,50 em 2016

O governo federal propôs, por meio do projeto de orçamento do ano que vem, enviado nesta segunda-feira (31) ao Congresso Nacional, que o salário mínimo seja elevado dos atuais R$ 788 para R$ R$ 865,50 a partir de janeiro de 2016, com pagamento em fevereiro do próximo ano.

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O percentual de correção do salário mínimo, pela proposta, será de % no ano que vem. O salário mínimo serve de referência para mais 46 milhões de pessoas no Brasil.

Formato de correção
A correção do salário mínimo é definida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), índice de inflação calculado pelo IBGE, do ano anterior ao reajuste, somada ao aumento do PIB de dois anos antes, o que proporciona ganhos reais – acima da inflação – para os assalariados, mas somente se o PIB tiver crescimento. Essa fórmula de correção vale até o ano de 2019.

Valor ainda pode mudar
Esse valor proposto para o salário mínimo em 2016 pelo governo federal, entretanto, ainda pode ser alterado no futuro, com base nos parâmetros estabelecidos para sua correção (crescimento do PIB do ano de 2014 e da inflação, medida pelo INPC, deste ano). No ano passado, o PIB cresceu 0,2% e, para a inflação medida pelo INPC, a última previsão do mercado financeiro, feita na semana passada, é de uma alta de %.

O que estava previsto antes
Em 2012, quando enviou a proposta da LDO de 2013, o governo previa que o salário mínimo superasse a barreira dos R$ 800 já em 2015. Mas o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou abaixo do que o governo esperava naquela época, o que resultou em uma alta menor do mínimo - para R$ 788 neste ano.

Em abril de 2013, na proposta da LDO do ano seguinte, o governo previa que o salário mínimo somaria R$ 849,78 em 2016. Em março do ano passado, na proposta da LDO de 2015, a estimativa do Executivo para o valor do salário mínimo de 2016 já havia recuado para R$ 839,24. Em abril deste ano, quando foi feita a proposta da LDO de 2016, o valor proposto era de R$ 854.

G1

MP ajuíza ação contra ex-secretário da Seduc-PI Antônio José Medeiros

MP ajuíza ação contra ex-secretário da Seduc-PI Antônio José Medeiros

Ministério da Saúde lança versão digital do Cartão SUS

O Cartão SUS está agora a apenas um clique do cidadão e dos serviços de saúde de todo o país. O aplicativo, chamado Cartão SUS Digital, disponibilizará ferramentas importantes como o controle da aferição de pressão e medição de glicemia, o que é essencial para quem tem diabetes e hipertensão. Ao preencher as informações, a ferramenta mostrará, com auxílio de gráficos, os últimos registros de pressão máxima e mínima, bem como a evolução das taxas de glicemia. O aplicativo já está disponível para smartphones com sistema Android e a previsão é de que em novembro ele já esteja disponível na Apple Store.
O cidadão também poderá indicar se possui alguma alergia, informar se faz uso contínuo de medicamentos, adicionar contatos de emergência e compartilhar as informações com médicos por quem estejam sendo acompanhados, o que permite traçar o diagnóstico e ofertar o tratamento mais adequado ao histórico do paciente. O aplicativo passará por atualizações nos próximos meses, o que ampliará a oferta de serviços disponíveis.
Segundo a pesquisa Mobile Report, da Nielsen Ibope, 68,4 milhões de pessoas utilizam a internet pelo celular no Brasil. A ideia é que essas pessoas possam utilizar o aplicativo e, com isso, trazer economia aos cofres públicos. Isso porque, apenas em 2014, o Ministério da Saúde destinou R$ 4 milhões para a compra de mais de 13 milhões de mídias plásticas do cartão.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, lembra que o acesso ao cartão por meio digital trará muitos ganhos à população. “Vamos aperfeiçoar cada vez mais o aplicativo de modo que seja possível ampliar a oferta de serviços disponíveis através da ferramenta, como a busca de serviços de saúde com auxílio de mapas, alerta de consultas marcadas na rede pública e até solicitar marcação de consultas pelo aplicativo”, explicou.
Cartão SUS – a identidade do cidadão no Sistema Único de Saúde (SUS)
Possibilita a identificação única dos usuários do SUS e, com isso, é possível reunir o conjunto de atendimentos realizados, onde quer que aconteçam. Hoje, todo brasileiro com CPF válido possui o número do Cartão Nacional de Saúde, como consequência da integração da base de dados do cartão (CadSUS Web) com a Receita Federal. O registro do conjunto de informações por meio da identificação do usuário é extremamente importante porque, a partir das informações reunidas, será possível acompanhar melhor a saúde dos pacientes e garantir uma atenção ainda mais adequada aos brasileiros que utilizam a rede pública de saúde. Além disso, será possível organizar ainda mais a rede de atendimento e a oferta dos serviços de saúde em todo o país.
As unidades da rede pública de saúde devem prestar atendimento à população independentemente da apresentação do cartão. Se o paciente não tiver o cartão (digital ou em mídia plástica) ou mesmo o número, o registro pode ser feito no momento do atendimento. Isso vale tanto para as unidades públicas como privadas.
Para descobrir o número do Cartão, o cidadão pode entrar no aplicativo, informando seu número de CPF e data de nascimento. Para quem ainda não possuir, o Cartão SUS é emitido pelas unidades de saúde pública que prestam atendimento ao cidadão nos estados e municípios. Desta forma, basta se dirigir à Unidade Básica de Saúde mais próxima da casa do cidadão para efetuar o cadastro. É necessário informar o nome do usuário do SUS, o nome da mãe, o sexo, raça e etnia, o município de naturalidade, a data de nascimento e o endereço.
A partir do Cartão SUS, o Ministério da Saúde tem trabalhado na integração dos sistemas de saúde. Vários sistemas nacionais, dentre os quais, Sistema de Cadastro dos usuários do SUS (CadSUS Web), Portal do Cidadão, Sistema de Regulação (SisReg, CNRAC) e Sistema de Monitoramento do Câncer (Siscan) encontram-se integrados à base do cartão.

redacao@cidadeverde.com

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

'O Brasil tem que mudar o foco da Educação para a Educação Básica', diz ministro

Em entrevista, Renato Janine Ribeiro afirma que país não deve mais se concentrar em Ensino Superior

Fonte: O Globo (RJ)



O ministro da Educação, Renato Janine, concedeu entrevista ao "Programa do Jô", na noite desta terça-feira. Em meio a um cenário de crises e cobranças que cercam o setor, o titular da pasta falou ao longo de dois blocos do programa.
Nos primeiros momentos da conversa Janine destacou que o momento é de “fazer o máximo que pode com pouco dinheiro”. Sobre as verbas vindas do pré-sal, ele disse que esses recursos demoram a aparecer em função dos trâmites burocráticos. Ele comentou, ainda, porque aceitou assumir o cargo mesmo diante de um cenário tão adverso:
- Não ter dinheiro é um problema sério, mas não basta para você recusar (o convite para o ministério) - pontuou.
Em meio a uma crise nas universidades federais, com greves que interrompem o calendário letivo em instituições de diferentes estados do país, Janine ressaltou a necessidade de o governo reforçar o foco na educação básica, e não no ensino superior.
- Acho que o Brasil tem que mudar a prioridade da educação para a educação básica. Isso é uma coisa dita de muito tempo e muito difícil de fazer porque a educação superior, no MEC, no Brasil, é muito forte. Ela tem muita gente interessada. Adultos fazem ensino universitário. Adultos não fazem creche. Classe média faz curso universitário. O ensino superior está consagrado. Ele tem importância, ele está melhorando, está crescendo. Agora, quando chega o nível da creche é muito difícil você defender - disse.
O ministro continuou o raciocínio ilustrando como a população confere peso diferente aos dois setores da educação:

- Não tem greve porque faltou creche. Não tem revolta porque faltou creche. Você pode ter reclamação porque o bandejão não está bom mas se você deixar de construir creche, provavelmente você não vai ter revolta. E isso é horrível. Nós deveríamos ter revolta quando deixa de ser feita uma coisa em educação básica. Esse é o ponto crucial mas isso é uma mudança de atitude que o país tem que ter.
Sem dar muitos detalhes, o mistro disse ainda que pretende implantar ações a partir própria pasta para orientar as pessoas a identificar e denunciar o uso privado do bem público:
- O Brasil é um país onde tem uma tradição muito antiga dos ricos utilizarem uma coisa pública em proveito próprio. Então, a gente tem de criticar isso, tem de educar para dizer que essas coisas não podem ser feitas.


'O Brasil tem que mudar o foco da Educação para a Educação Básica', diz ministro

Em entrevista, Renato Janine Ribeiro afirma que país não deve mais se concentrar em Ensino Superior

Fonte: O Globo (RJ)



O ministro da Educação, Renato Janine, concedeu entrevista ao "Programa do Jô", na noite desta terça-feira. Em meio a um cenário de crises e cobranças que cercam o setor, o titular da pasta falou ao longo de dois blocos do programa.
Nos primeiros momentos da conversa Janine destacou que o momento é de “fazer o máximo que pode com pouco dinheiro”. Sobre as verbas vindas do pré-sal, ele disse que esses recursos demoram a aparecer em função dos trâmites burocráticos. Ele comentou, ainda, porque aceitou assumir o cargo mesmo diante de um cenário tão adverso:
- Não ter dinheiro é um problema sério, mas não basta para você recusar (o convite para o ministério) - pontuou.
Em meio a uma crise nas universidades federais, com greves que interrompem o calendário letivo em instituições de diferentes estados do país, Janine ressaltou a necessidade de o governo reforçar o foco na educação básica, e não no ensino superior.
- Acho que o Brasil tem que mudar a prioridade da educação para a educação básica. Isso é uma coisa dita de muito tempo e muito difícil de fazer porque a educação superior, no MEC, no Brasil, é muito forte. Ela tem muita gente interessada. Adultos fazem ensino universitário. Adultos não fazem creche. Classe média faz curso universitário. O ensino superior está consagrado. Ele tem importância, ele está melhorando, está crescendo. Agora, quando chega o nível da creche é muito difícil você defender - disse.
O ministro continuou o raciocínio ilustrando como a população confere peso diferente aos dois setores da educação:

- Não tem greve porque faltou creche. Não tem revolta porque faltou creche. Você pode ter reclamação porque o bandejão não está bom mas se você deixar de construir creche, provavelmente você não vai ter revolta. E isso é horrível. Nós deveríamos ter revolta quando deixa de ser feita uma coisa em educação básica. Esse é o ponto crucial mas isso é uma mudança de atitude que o país tem que ter.
Sem dar muitos detalhes, o mistro disse ainda que pretende implantar ações a partir própria pasta para orientar as pessoas a identificar e denunciar o uso privado do bem público:
- O Brasil é um país onde tem uma tradição muito antiga dos ricos utilizarem uma coisa pública em proveito próprio. Então, a gente tem de criticar isso, tem de educar para dizer que essas coisas não podem ser feitas.


'O Brasil tem que mudar o foco da Educação para a Educação Básica', diz ministro

Em entrevista, Renato Janine Ribeiro afirma que país não deve mais se concentrar em Ensino Superior

Fonte: O Globo (RJ)



O ministro da Educação, Renato Janine, concedeu entrevista ao "Programa do Jô", na noite desta terça-feira. Em meio a um cenário de crises e cobranças que cercam o setor, o titular da pasta falou ao longo de dois blocos do programa.
Nos primeiros momentos da conversa Janine destacou que o momento é de “fazer o máximo que pode com pouco dinheiro”. Sobre as verbas vindas do pré-sal, ele disse que esses recursos demoram a aparecer em função dos trâmites burocráticos. Ele comentou, ainda, porque aceitou assumir o cargo mesmo diante de um cenário tão adverso:
- Não ter dinheiro é um problema sério, mas não basta para você recusar (o convite para o ministério) - pontuou.
Em meio a uma crise nas universidades federais, com greves que interrompem o calendário letivo em instituições de diferentes estados do país, Janine ressaltou a necessidade de o governo reforçar o foco na educação básica, e não no ensino superior.
- Acho que o Brasil tem que mudar a prioridade da educação para a educação básica. Isso é uma coisa dita de muito tempo e muito difícil de fazer porque a educação superior, no MEC, no Brasil, é muito forte. Ela tem muita gente interessada. Adultos fazem ensino universitário. Adultos não fazem creche. Classe média faz curso universitário. O ensino superior está consagrado. Ele tem importância, ele está melhorando, está crescendo. Agora, quando chega o nível da creche é muito difícil você defender - disse.
O ministro continuou o raciocínio ilustrando como a população confere peso diferente aos dois setores da educação:

- Não tem greve porque faltou creche. Não tem revolta porque faltou creche. Você pode ter reclamação porque o bandejão não está bom mas se você deixar de construir creche, provavelmente você não vai ter revolta. E isso é horrível. Nós deveríamos ter revolta quando deixa de ser feita uma coisa em educação básica. Esse é o ponto crucial mas isso é uma mudança de atitude que o país tem que ter.
Sem dar muitos detalhes, o mistro disse ainda que pretende implantar ações a partir própria pasta para orientar as pessoas a identificar e denunciar o uso privado do bem público:
- O Brasil é um país onde tem uma tradição muito antiga dos ricos utilizarem uma coisa pública em proveito próprio. Então, a gente tem de criticar isso, tem de educar para dizer que essas coisas não podem ser feitas.


'Não votamos agenda, mas projeto', diz Eduardo Cunha sobre 'Agenda Brasil'

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), minimizou a "Agenda Brasil" apresentada nesta quarta-feira, 26, por 15 legendas ligadas ao governo. A lista com 26 propostas é um complemento à série de medidas anticrise anunciadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no início de agosto.
"A nossa forma de atuar aqui são projetos que são decididos pelo colégio de líderes. A gente não vota agenda. A gente vota projeto", afirmou Cunha. "Não dá para ter uma agenda, levar para o plenário para votar", disse o presidente da Câmara, negando que haja uma disputa por protagonismo entre ele e Renan.
No texto, há questões polêmicas como a criação de novas fontes de recursos para saúde e educação, o aumento da tributação sobre grandes fortunas, e mudanças na legislação sobre meios de comunicação, para garantir direito de resposta e combater o que entendem como "concentração econômica".
As "Sugestões à Agenda Brasil" estão divididas em oito pontos que aglutinam 18 propostas: política monetária e fiscal, política industrial, desenvolvimento regional, política tributária, direito dos trabalhadores, direitos civis, setor público e questões urbanas e reforma agrária.
Fonte: Com informações do Uol
Publicado Por: Bruna Veloso

Aprovado texto que proíbe a União de impor gastos aos estados e municípios

A comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 172/12 aprovou, nesta quarta-feira (26), o texto proposto pelo relator, deputado Andre Moura (PSC-SE). A PEC impede a União de impor ou transferirencargo ou prestação de serviços a estados, ao Distrito Federal ou a municípios sem a previsão de repasses financeiros necessários ao seu custeio.
A aprovação da proposta só foi possível após Moura ter negociado um acordo com a base do governo na Câmara dos Deputados, que temia que a PEC viesse a gerar despesas extras à União na forma de compensações financeiras aos demais entes federados.
Após discutir o assunto com a base aliada; com o autor da PEC, deputado Mendonça Filho (DEM-PE); e com o vice-presidente da República, Michel Temer; Moura decidiu incluir no texto dispositivo criando uma espécie de salvaguarda para a União.
O novo texto determina que a União só será responsável pelas obrigações repassadas aos estados, municípios e ao Distrito Federal se houver dotação orçamentária prevista para isso.
Ou seja, para determinar qualquer aumento de despesa para os demais entes federados, como o reajuste do piso nacional dos professores, a União deverá ter recursos disponíveis. Caso contrário, ficará impedida de determinar que estados e municípios arquem sozinhos com a despesa.
Mendonça Filho elogiou as alterações propostas pelo relator. “Quero fazer justiça: não é só no governo do PT [que isso ocorre]. Em outros governos, mesmo no do PSDB, do qual meu partido fez parte, a União sempre teve o péssimo hábito de impor encargos a estados e municípios”, disse.
Segundo ele, o propósito da PEC de cessar esse tipo de prática foi mantido no texto do relator. “O objetivo era criar um guarda-chuva de proteção para que estados e municípios não sejam surpreendidos com novas obrigações sem ter receitas para honrar essas despesas”, disse o autor da proposta.
Repasse anual
Na semana passada, quando apresentou a primeira versão do relatório, Moura já havia sugerido duas alterações na PEC – ambas integram o texto aprovado hoje.
Uma delas inclui no texto a possibilidade de haver, anualmente, um acerto de contas de estados e municípios com a União.
Com a alteração, a União não terá a obrigação de transferir imediatamente os recursos para cobrir encargos assumidos por estados e municípios. Ou seja, desde que não envolvam débitos previdenciários, as despesas poderão ser compensadas ao final dos exercícios financeiros.
Pisos salariais
Outra mudança feita pelo relator pretende deixar claro que a competência da União para fixar pisos salariais de categorias profissionais também estará, a partir de agora, condicionada à transferência de recursos financeiros para os demais entes federados.
O texto aprovado será analisado ainda pelo Plenário da Câmara dos Deputados, onde precisa ser aprovado em dois turnos de votação. Depois, deverá ser votado em dois turnos pelo Senado.
Fonte: Agência Câmara
Publicado Por: Apoliana Oliveira

THE: FMS lança processo seletivo para substituição de profissionais na saúde

A Prefeitura de Teresina publica amanhã (28), no Diário Oficial do Município, edital de processo seletivo para 66 vagas de substituição para diversas categorias de saúde, com o objetivo de atuar temporariamente na atenção básica municipal. As inscrições começam na próxima segunda-feira (31) e seguem até o dia 18 de setembro.
O Processo Seletivo será realizado sob aresponsabilidade da Universidade Estadual do Piauí - UESPI, através do Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos – NUCEPE. Serão ofertadas 18 vagas para o Cargo de Assistente Técnico de Saúde nas Especialidades de Técnico em Enfermagem (10 vagas) e Auxiliar de Saúde Bucal (08 vagas); e 48 vagas para o Cargo de Técnico de Nível Superior nas especialidades de Odontólogo ESF (08 vagas), Enfermeiro ESF (10 vagas) e Médico ESF (30 vagas).
As inscrições podem ser realizadas a partir de segunda-feira, 31 de agosto, no site do NUCEPE (http://nucepe.uespi.br) e custará R$ 150,00 para a Especialidade Médico ESF, R$ 100,00 para as Especialidades de Odontólogo ESF e Enfermeiro ESF e R$ 60,00 para as Especialidades de Técnico em Enfermagem e Auxiliar de Saúde Bucal. O prazo para os candidatos se inscreverem segue até o dia 18 de setembro.
Os candidatos aprovados serão lotados em Teresina, de acordo com as necessidades da Fundação Municipal de Saúde (FMS). “Estas vagas são para cargos temporários, em caráter de substituição de profissionais que se encontram em licença por mais de 30 dias”, explica o presidente da FMS, Luciano Nunes.
O concurso será realizado em duas etapas. A primeira consiste em uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, com realização prevista para o dia 11.10.15, das 9h às 13h. Com duração de quatro horas, será do tipo múltipla escolha, com cinco alternativas e uma única resposta correta, num total de 50 questões. A segunda etapa será uma avaliação curricular de caráter classificatório, tendo como objetivo valorar a formação acadêmica e a experiência profissional.
Luciano Nunes afirma que os serviços públicos de saúde possuem caráter essencial, não podendo sofrer solução de continuidade ou redução na abrangência dos atendimentos. Por isso a necessidade de fazer frente à demanda ocasionada por afastamentos temporários de servidores da área fim da FMS, que não podem ser suplantados por ocupantes de idênticos cargos, sem prejuízo na prestação dos serviços. “É necessário que estes profissionais substitutos sejam apontados mediante critérios objetivos de escolha, para promover uma seleção justa e honesta”, diz o presidente.
O edital completo para o teste seletivo estará disponível amanhã (28) no site da Prefeitura de Teresina, no endereço eletrônico www.teresina.pi.gov.br, após ser publicado no Diário Oficial do Município.
Fonte: Com informações da PMT
Publicado Por: Fábio Carvalho

W. Dias recebe prefeitos no Karnak após protesto e pede 'compreensão'

Ao chegar no Palácio de Karnak, após a passeada em protesto que saiu da Assembleia Legislativa, o grupo de mais de 150 prefeitos foi recebido na manhã desta quinta-feira (27/08) pelo governador Wellington Dias, que já os aguardava do lado de fora do prédio sede do poder executivo.
Usando um microfone, com a ajuda de alto falantes, o governador defendeu a união dos prefeitos e disse que o momento é de buscar soluções para enfrentar a crise. “Como governador, vejo que está correto esta união dos municípios para o enfrentamento deste momento atual. Quero afirmar o nosso compromisso de estarmos juntos com os municípios para buscar alternativas”, disse.
Um dos pleitos levantados por Dias foi a questão dos royalties do petróleo, debatida inclusive na última visita ao Piauí feita pelo ministro Ricardo Lewandowski. “Semana passada o ministro Lewandowski esteve aqui em Teresina, junto com a APPM entregamos a ele um pleito do estado e dos municípios para que seja putada a votação dos royalties de participação especial. Ele nos orientou para que nós pudessemos tratar com a ministra Carmem Lúcia, que é a relatora, não só para pedir que ela apresentasse a pauta para votação, mas também por conta do cuidado em não desequilibrar estados como o Rio de Janeiro e Espirito Santo. Enfim, estivemos com a ministra e a proposta que ela tem em seu projeto preserva a receita que Rio e Espírito Santo já recebem, mas nos coloca a mudança, e que tem tudo para a gente ter aprovação no supremo”.
Pedindo paciência para os gestores municipais, Dias aconselhou que os municípios se esforcem em fazer reservas financeiras para sustentar os meses de maior crise com a queda nos repasses do FPM. “Uma outra medida que estamos tratando, e da qual vocês sabem bem, é que para quem tem dependência do Fundo de Participação os meses de julho a setembro é o pior momento. Então, o que a gente faz, tentamos fazer reserva no primeiro semestre para suportar esse período. Então o que peço é a compreensão”, afirmou.
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Atualizada às 10h24
Ao menos 150 prefeitos estiveram reunidos na manhã desta quinta-feira (27/08) no Cinetreatro da Assembleia Legislativa do Piauí com representantes do parlamento estadual para apresentar uma carta municipalista. No texto eles reivindicam maior apoio do governo do Estado frente às dificuldades enfrentadas nos últimos meses em decorrência da queda nos repasses do Fundo de Participação do Município, financiado pelo Governo Federal.
Na carta, ao falar de crise, os prefeitos ameaçam fechar prefeituras por falência a exemplo do que aconteceu em estados como Minas Gerais, Ceará e Mato Grosso. "O Piauí não poderia ficar de fora", diz a carta.
Segundo o presidente da Associação Piauiense de Municípios, prefeito Arinaldo Leal, de Vila Nova do Piauí, entre as principais queixas estão a regularização dos repasses para merenda e transporte escolar, adequado financiamento do atendimento de saúde, e ainda, dos débitos com a Eletrobras, "que corta a energia das prefeituras, mas não oferece um serviço de qualidade", diz.
“Nós só recebemos R$ 0,30 para a merenda escolar, e eu acho que qualquer pessoa, não precisa ser economista, sabe que com esse dinheiro não se dá uma alimentação adequada a uma criança, a um adolescente, sem falar nos atrasos do repasse para o transporte escolar”, disse o prefeito durante seu discurso aos parlamentares.

Em relação aos problemas com a saúde, Arinaldo se queixa da falta de assistência do estado e reclama que muitos municípios tem de assumir responsabilidades que não são suas. “Temos que prestar um serviço que não é nossa obrigação, ficamos fazendo as vezes do estado ou da União. Na maioria dos municípios temos que pagar a realização de cirurgias eletivas, que é obrigação do SUS através do Estado”, afirma.
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O prefeito pede ainda o apoio do governo do Estado no diálogo com a Secretaria Nacional de Defesa Civil para que possam haver ações efetivas em apoio aos mais de 160 municípios em estado de emergência no Piauí.
O deputado Themístocles Filho, presidente da Alepi, acompanhou a reunião com os prefeitos. “Temos certeza que as prefeituras tem problemas na área da educação, na área da saúde, porque o governo federal diz que quem paga é ele. E é quem paga mesmo, e acabou. Se os prefeitos não dizem nada… É importante esta mobilização”, disse.

Após a reunião com os deputados, os prefeitos saíram em caminhada pela avenida Frei Serafim até o Palácio de Karnak, onde pleiteiam uma audiência com o governador Wellington Dias.
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REPÓRTER: Bruna Veloso - Direto da Alepi
Publicado Por: Apoliana Oliveira