terça-feira, 28 de outubro de 2014

Em discurso no Senado, vice de Aécio rechaça diálogo com Dilma.

O candidato derrotado a vice-presidente da República na chapa de Aécio Neves (PSDB), senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse nesta terça-feira (28) que não aceita a proposta de diálogo com a presidente reeleita Dilma Rousseff. Da tribuna do Senado, o tucano fez duras críticas à campanha do PT e classificou o plebiscito sugerido por Dilma como “lenga-lenga”.


Em seu primeiro pronunciamento após ser confirmada como presidente reeleita do Brasil, neste domingo (26), Dilma disse estar "disposta ao diálogo". Nesta segunda, em entrevista ao Jonal Nacional, a presidente voltou a defender um plebiscito para aprovação de uma reforma política, o que classificou como prioridade para o próximo mandato.

Aloysio Nunes, que é líder do PSDB no Senado, afirmou que, durante a campanha eleitoral, o PT transformou as redes sociais em um “esgoto fedorento para destruir adversários” e contava com o consentimento da presidente para isso.

“Todo mundo percebia as insinuações que ela fazia nos debates e os coros nos debates sociais, dizendo que o Aécio batia em mulheres, era drogado. Quem faz isso não tem autoridade moral para pedir diálogo. Comigo, não. Estende uma mão e, com a outra, tem um punhal para ser cravado nas costas”, declarou o senador no primeiro dia de retorno das atividades legislativas após as eleições.

O senador afirmou ter sido pessoalmente agredido por “canalhas escondidos nas redes sociais” a serviço da candidatura do PT. “Eu devo essa satisfação às minhas famílias, amigo e à nação. Não faço acordo. Não quero ser sócio de um governo falido, e nem cúmplice de um governo corrupto”, disse.

Em entrevista a jornalistas, após o discurso em plenário, Aloysio foi questionado sobre o pedido de “união” feito por Dilma. Ele respondeu que a oposição “não tem que se unir com o governo” e acrescentou que “o diálogo com o governo é muito difícil porque não há sinceridade”.

Plebiscito
O líder ainda criticou a realização de um plebiscito para a reforma política, o que foi defendido por Dilma Rousseff no seu primeiro discurso após ser reeleita, no último domingo (26). Para ele, esse tipo de consulta popular “passa por cima do Congresso Nacional” e “foge das regras da democracia”.

“Volta a cantilena da reforma política atropelando o Congresso Nacional”, disse Aloysio, que também criticou o conteúdo do discurso da presidente de domingo. No plebiscito, os eleitores opinam sobre se a lei deve ou não ser aprovada, antes mesmo de ela ser levada ao Parlamento.

“A primeira declaração que ela faz é criticar a imprensa, é fazer críticas ao Alckmin sobre a crise hídrica? Como se não faltasse água em Guarulhos, que é administrada pelo PT. Que diálogo é esse? Vem com esse lenga-lenga de plebiscito para reforma política para sustentar a tese de que existe corrupção na política por causa das regras eleitorais. Conversa! Nessa conversa eu não entro não”, afirmou Aloysio.

G1

Prefeitura não paga servidores e fecha as portas com cadeado

Por Luciano Coelho

A prefeitura de Jaicós está fechada no cadeado. A denúncia foi feita pelo vice-prefeito Ogilvan da Silva Oliveira, conhecido como Neném de Edite, que já encaminhou o caso para o Ministério Público, porque o funcionalismo está há três meses sem receber salários e os programas e serviços pararam no município. A cidade está sem energia e sem água.

Segundo a denúncia, as dividas são superiores a R$ 1 milhão. A coleta de lixo foi paralisada há vários meses. A prefeita Valdelina Crisanto (PRP) (foto) exonerou boa parte dos servidores e paralisou tudo alegando cortes de despesas e falta de recursos para manter a Prefeitura funcionando.



“Estamos há oito dias sem energia na Prefeitura, nas secretarias e até no cemitério. Não temos água e nem medicamentos. A casa de apoio que amparava os doentes foi fechada, assim como o carro que transportava esses pacientes que está parado. Nem o carro pipa que abastecia as famílias está mais rodando.”, comentou o vice-prefeito pedindo providências.

Ele disse que a prefeita alegou redução de gastos, mas existia um inchaço na folha e vários débitos do município. “Eu mesmo estou com mais de dois meses que não recebo salário. Mas a cidade está um caos e a população reclamando que nada funciona. A prefeitura está fechada no cadeado.”, adiantou.

Segundo ele, não tem expediente nenhum nos órgãos municipais há mais de uma semana. Não tem energia e nem água para funcionar nada e as secretarias também foram fechadas.

A prefeita foi procurada pela reportagem, por telefone, mas não foi localizada e nem deu retorno às ligações até o fechamento desta edição.

Contribuintes têm até sexta para aderir ao programa de anistia do DETRAN-PI

Contribuintes têm até sexta para aderir ao programa de anistia do DETRAN-PI

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

PT ADMITE QUE SUA VITORIA VEIO DE PARTIDOS COMO PSOL E PSTU QUE NÃO REQUERIAM O RETROCESSO

Com uma voz bastante fraca, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, concedeu uma entrevista coletiva na sede do partido, no Centro da capital paulista, nesta segunda-feira (27). Na ocasião, o político falou sobre a vitória do partido na disputa presidencial, com a reeleição de Dilma Rousseff e sobre os próximos passos que o PT deve dar neste novo mandato. "O PT deve continuar mudando", afirmou.
Sobre a possível candidatura de Lula para assumir o cargo de presidente em 2018, Rui reiterou seu apoio. "Eu, pessoalmente e há meses, tenho defendido essa alternativa. Mas tudo depende de ele aceitar também. Ele diz que não quer, mas sempre atendeu aos apelos da população", torceu o político.
Segundo o presidente, o País não está dividido. "É natural que, depois de 12 anos de poder, haja aqui ou ali uma resistência ao partido", afirmou. "Se é verdade que tivemos a maior quantidade de votos no Norte e no Nordeste. Também é verdade que ganhamos em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. Não acredito nessa divisão. Os dois candidatos foram votados no Brasil inteiro, mas a nossa foi a mais votada", ressaltou.
Rui Falcão disse que o segundo mandato de Lula foi melhor que o primeiro e Dilma, seguindo o exemplo de seu antecessor, deve fazer um mandato melhor a partir de 2015. Uma forma de melhorar o governo petista, segundo o presidente, seria ampliando o diálogo com a sociedade. Porém, quando perguntado se o PSB - partido que levou Marina Silva à candidatura à Presidência da República - poderia ser uma ponte de diálogo entre o PSDB e o PT, devido a uma evidente polarização entre os partidos, o presidente petista disse que não acredita nesse elo. "Não vejo necessidade de pacificar o País dessa forma", disse, ressaltando que haverá um maior diálogo entre os partidos, mesmo sem uma ponte.
"Quero expressar publicamente a minha admiração por partidos como o Psol e o PSTU, que entenderam o que estava em jogo no segundo turno e escolheram avançar mais, ao invés de retroceder a um passado já distante", afirmou o presidente do PT.
Ao ser lembrado de todos os momentos da campanha presidencial deste ano - desde a grande vantagem inicial de Dilma, até a apuração acirrada, passando pela morte de Eduardo Campos, até então, candidato à Presidência pelo PSB - Rui Falcão classificou as eleições como "dramáticas". "Em 1989, o PT fez uma campanha épica. Neste ano, foi dramática. Mas foi um drama com um final feliz".
Rui Falcão estava acompanhado de Edinho Silva, tesoureiro da campanha deste ano de Dilma. O presidente do PT afirmou que, apesar de não haver nenhum convite formal, ele acredita que Edinho possa assumir bem qualquer responsabilidade delegada pela presidente reeleita. "Acredito que Edinho representaria muito bem em qualquer posto". Edinho, por sua vez, se contentou em dizer que sua prioridade é concluir a tarefa de tesoureiro. "Minha maior preocupação é concluir a tarefa de tesoureiro da campanha. No dia 4 de dezembro, devo fazer a prestação de contas de Dilma e essa é a prioridade".
Sobre os processos que o PT abriu contra a revista Veja, devido à reportagem de capa da publicação desta semana, Rui afirmou que "todos os processos serão mantidos". "As denúncias não merecem crédito, assim como o mal jornalismo que publicou tais denúncias também não o merecem. É necessário que o delator prove o que falou antes de acusar Lula e Dilma", afirmou.
O presidente do PT disse ainda que o valor do real - que sofreu alteração com a reeleição de Dilma - será rapidamente reestabilizado. Além disso, assumiu que não sabe quem será nomeado o novo Ministro da Fazenda. "Não sei se Dilma vai fazer algum tipo de sinalização antes de completar esse mandato", disse. Rui disse ainda não pretende assumir nenhum cargo além da presidência do partido.
Fonte: Terra

Reeleição de Dilma traz mau humor para o mercado financeiro

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Até 90% das urnas apuradas, Aécio é quem liderava votação no país

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PSDB pede investigação contra Lula e Dilma à Procuradoria-Geral da República - Capital Teresina

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Petrobras anuncia medidas internas para apurar denúncias da Operação Lava Jato - Capital Teresina

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Jornalista Reinaldo Azevedo critica presença de Ciro Nogueira no discurso da vitória de Dilma Rousseff

O colunista Reinaldo Azevedo, de Veja, escreveu na manhã de hoje em sua coluna perguntando “quanto vale uma Dilma de branco, no discurso da vitória, ao lado de Ciro Nogueira, citado no escândalo do petrólão?". 
Imagem: Ed Ferreira/EstadãoCiro Nogueira durante discurso de Dilma(Imagem:Ed Ferreira/Estadão)Ciro Nogueira durante discurso de Dilma
Segundo o colunista “No discurso, aquela que, segundo Alberto Youssef, sabia das vigarices na Petrobras, prometeu combater a corrupção. Ciro Nogueira aplaudiu com entusiasmo”.

Confira o artigo na íntegra
Imagem: DivulgaçãoDilma Rousseff no discurso da vitória: terninho branco, alma rubra(Imagem:Divulgação)Dilma Rousseff no discurso da vitória: terninho branco, alma rubra
A presidente reeleita, Dilma Rousseff, resolveu tirar o terninho vermelho de campanha e de debates. Em seu lugar, vestiu o branco. Há a hora do Falcão e a hora da pomba. No discurso da vitória, falou em nome da paz. Cumprimentou todos os parceiros de jornada, com salamaleques especiais a Lula — nem poderia ser diferente. Entre os presentes, Ciro Nogueira, o presidente do PP, citado no escândalo do petrolão. No discurso, aquela que, segundo Alberto Youssef, sabia das vigarices na Petrobras, prometeu combater a corrupção. Ciro Nogueira aplaudiu com entusiasmo.

Dilma negou que o país esteja dividido, rachado ao meio — embora ela saiba que está, mas esse é tema para outro comentário, que ainda farei aqui. Venceu a eleição com pouco mais da metade dos votos válidos, numa disputa em que 27,44% dos eleitores se negaram a sufragar um nome: 1,71% dos votantes decidiram pelo branco; 4,63%, pelos nulos, e 21,1% se ausentaram. De fato, ela é presidente por vontade de 38% dos eleitores aptos a participar do pleito. É bem menos do que a metade. É a reeleita legítima, mas isso não muda os números.

Assim, cumpre que Dilma busque ganhar a confiança não apenas dos 51.041.155 que votaram em Aécio, mas também dos 32.277.085 que não quiseram votar em ninguém. Juntos, eles são 83.100.453, bem mais do que os 54.501.118 que a escolheram. Neste blog, eu adverti várias vezes para esse fato, não é mesmo? Critiquei severamente a campanha suja movida pelo PT porque ela acabaria deixando um rastro de ressentimentos, de rancor.

No discurso da vitória, leiam a íntegra abaixo, Dilma afirma, por exemplo:
“Toda eleição tem que ser vista como forma pacífica e segura. Toda eleição é uma forma de mudança. Principalmente para nós que vivemos em uma das maiores democracias do mundo.”

Pois é. Posso concordar em parte ao menos, embora, de fato, nas democracias, eleições signifiquem, antes de mais nada, conservação de um método: recorre-se às urnas para decidir quem governará o país. Mas sigamos. Quando o PT e Dilma transformaram os adversários em verdadeiros satãs, que fariam o país recuar nas conquistas sociais; quando os acusaram de representantes de “fantasmas do passado” — sim, essa expressão foi empregada; quando lhes atribuíram um passado que não tiveram e intenção que não teriam, será que a presidente e seu partido expressavam, de fato, fé na democracia?

Quando a chefe da nação, ainda que nas vestes da candidata, investe contra um veículo de comunicação que apenas cumpriu o seu dever, estimulando milicianos a atacar uma empresa jornalística, onde estava essa Dilma que agora veste o branco? Quando Lula comparou os opositores do PT a nazistas, acusando-os de golpistas, onde estava o PT da paz e do entendimento? “Ah, mas Aécio Neves não criticou Dilma?” É certo que sim! Mas nunca deixou de reconhecer avanços nas gestões petistas. Uma coisa é criticar a condução de políticas; outra, distinta, é acusar o adversário de articular, de forma deliberada, o mal do país.

A fala pacificadora de Dilma não me convence — até porque Gilberto Carvalho, seu secretário-geral da Presidência, quase ao mesmo tempo, falava uma linguagem de guerra. Tratarei dele em outra oportunidade. E não me convence por quê? Porque Dilma afirmou que a principal e mais urgente tarefa de seu governo é a reforma política. Ainda voltarei muitas vezes a esse assunto. Mas a tese é falaciosa. Diz a presidente reeleita que pretende conduzir o debate por meio de plebiscito — para que e com que pergunta? Em debates na TV, expressou o entendimento absurdo de que o mal essencial do nosso sistema está no financiamento de campanhas por empresas. Errado! O mal essencial no que diz respeito ao Estado está no aparelhamento do bem público em favor de partidos e camarilhas. Ou não vimos um agente do petismo, disfarçado de presidente da Agência Nacional de Águas, a fazer proselitismo eleitoral em São Paulo de maneira descarada?

Ignorar a crise de fundamentos — para ser genérico — que hoje assola a economia brasileira e que deixa o país sem perspectiva de futuro para brincar de plebiscito, constituinte exclusiva, como ela já defendeu, e reforma política corresponde a apagar incêndio com gasolina. Dilma não tenha a ilusão de que gozará de um período de lua de mel. Com ou sem razão, espero que sem (e também sobre isso falarei em outra ocasião), naquelas partes do Brasil em que pouco se olha quem sobe ou desce a rampa, desconfia-se até da inviolabilidade das urnas eleitorais.

Se a dita reforma política vai ser o seu “chamamento à união”, então, posso afirmar, com pouca chance de errar, que ela está é querendo provocar ainda mais conflitos. Não adianta vestir um terninho branco quando a alma segue vermelha, governanta.

Em seu discurso, Dilma insiste que o Brasil votou para mudar — é, talvez para que o governo mude os métodos. No que concerne às instituições, o voto crescente é para “conservar” — no caso, conservar instituições. Espero que também as oposições se deem conta disso e não tergiversem, como já fizeram no passado, na defesa dos fundamentos da democracia representativa.

No que me que diz respeito, é preciso bem mais do que um terninho branco para me comover. Ademais, sigo a máxima de que um indivíduo se dá a conhecer muito mais por seus atos do que por suas palavras.

As palavras recentes da presidente-candidata estimularam uma milícia de vagabundos a atacar uma empresa de comunicação. Por enquanto, não tem a minha simpatia nem meu voto pessoal de confiança — sei que é irrelevante para ela, mas é meu, e dele, cuido eu. E também não consigo imaginar que alguém que proponha constituinte exclusiva para fazer reforma política esteja com boa intenção. Bondade assim, já vi antes na Venezuela, no Equador e na Bolívia.

Ainda não será desta vez que Dilma vai sentir falta do meu mel.

Por Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

VEJA AS MAIS NOVAS NA COLUNA DO PEDRO.

O DEBATE QUE PODE DECIDIR A ELEIÇÃONesta 6ª feira, 24 de outubro, antevéspera da eleição, estamos aos 44 minutos do 2º tempo desse jogo político. Nesta data, acontece o último debate entre os candidatos. Muitos indecisos esperam para ver, ouvir e sentir o que eles estão propondo de verdade para o país. Seria bom , muito bom mesmo que tivéssemos um detector de mentiras. Só assim, ficaríamos sabendo quem está tentando enganar a população. O debate final da rede Globo sempre foi decisivo numa eleição presidencial. Em 1989, Collor detonou Lula. Em 2002, Lula detonou José Serra. Este ano, o quadro mostra um equilíbrio entre os postulantes, mas, convenhamos, a oposição tem um manancial de temas para detonar a adversária que, terá de ser inteligente e não ficar apenas na defensiva, mas, também, saber atacar e contra atacar. De resto, é só esperar para ver.
PDT HÍBRIDOMetade do PDT do Piauí vai apoiar o governador Wellington Dias(PT), na Assembléia. A informação é do presidente estadual do partido, ex-deputado Flávio Nogueira. Seu filho, deputado reeleito Flávio Jr., dará sustentação ao futuro governo. Já o outro deputado, Robert Rios será o líder da oposição na casa.
RENÚNCIAUma fonte petista informa: o governador eleito do Piauí, senador Wellington Dias já marcou o dia da renuncia ao cargo. Será 26 de dezembro. No mesmo dia, toma posse perante a mesa do Senado, a 1ª suplente Regina Souza.
QUINTA RENUNCIAÉ a quinta renuncia política na vida do senador. A 1ª foi em 95. Renunciou de vereador para deputado estadual. A 2ª, em 99, renunciou de estadual para federal. A 3ª, deu-se no final de 2002, de federal para governador. A 4ª, veio no 2º mandato de governador em 2010.Saiu para disputar o senado. Agora, a 5ª renuncia. Deixa o Senado e volta ao comando do Estado, eleito pela 3ª vez.
SECRETARIADOMais nomes do futuro secretariado de Wellington Dias. Fazenda – Franzé Moraes. Defesa Civil – pode continuar cm o PSD. Secretaria da Mulher – vice-governadora Margareth Coelho. Cidades – deputado eleito Júlio Arcoverde. Agespisa – indicação do PP. Coringa do novo governo, o deputado Merlong agora ele aparece na secretaria de Administração.
FILINHO DE PAPAIFalando para petistas em Belo Horizonte, o ex-presidente Lula chamou Aécio Neves de filinho de papai. A resposta veio rápida do Delegado Romeu Tuma Jr. nas redes sociais: “filinho de papai é o Lulinha que nunca trabalhou e ficou rico da noite para o dia. Agora vive esnobando povo brasileiro”.
LÁ E CÁDo deputado João Madison(PMDB), líder do governo na Assembléia Legislativa: “a mesma coisa que fez o governador Zé Filho ao retirar dinheiro do fundo de Pensão do IAPEP para saldar dívidas do Estado, fez também, a presidente Dilma. Ela retirou dinheiro do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador (FGTS) para ampliar o superávit primário. Aqui não pode, lá pode?”.
ADEUS PIAUÍ
A empresa Pentagonal que tenta trazer um grupo de investidores russos para assumir o porto do Piauí está desistindo do negócio. Motivo: o governo não se interessou. Os russos prometem fazer o porto a custo zero para o governo. Apenas querem o controle por 20 anos.
NO CEARÁ
Como aqui ninguém quis papo com eles, os russos agora vão construir um porto e um estaleiro na cidade Camocim(CE), na divisa com o Piauí na foz do rio Timonha, o mesmo que banha a cidade piauiense de Cajueiro da Praia, onde, o calado chega 11 metros. Será o terceiro porto cearense. Já o Piauí não tem porto seco, marítimo, fluvial, nem mesmo uma marina.
JUCA DE OLIVEIRA É AÉCIO
Deu no Ancelmo de hoje. Juca de Oliveira, nosso grande ator de 69 anos, cancelou a apresentação de “Rei Lear”, domingo, no Rio. Ele, que vota em São Paulo, viaja com outros atores e a turma da produção para votar em Aécio. Juca reclama que o PT quer dividir o Brasil entre pobres e ricos.
HOMENAGEM
A Câmara Municipal de Teresina realizou nesta 6ª feira sessão especial em homenagem ao dia do idoso transcorrido em 1º de outubro. A proposta partiu dos vereadores Luís André e Teresinha Medeiros(PPS). O destaque foi a presença de um idosa de 106 anos que até usou a palavra. Os parlamentares cobram mais políticas públicas em defesa da terceira idade.
NOTAS & NÓTULAS*Desde a colonização do Brasil que tem seca e falta água no Nordeste e nunca se ouviu dizer que a culpa é do governador ou do prefeito.
*Mas, em São Paulo, a seca tem um culpado: o governador. Na política é assim, vale tudo para enganar o eleitor e conquistar o voto.
Repórter: Pedro Alcântara
Publicado Por: Fábio Carvalho

Confira 44 concursos públicos abertos em todo país; salários de até R$ 25 mil

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Aécio lidera no Sensus, Dilma vence no Datafolha e Ibope; Quem estará com a verdade?

ISTOÉ/SENSUS
Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada a partir da terça-feira 21 reafirma a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff nos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial. Segundo o levantamento que entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados, o tucano soma 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% obtidos pela presidenta Dilma Rousseff. Uma diferença de 9,2 pontos percentuais, o que equivale a aproximadamente 12,8 milhões de votos.
A pesquisa também constatou que a dois dias das eleições 11,9% do eleitorado ainda não decidiu em quem votar. “Como no primeiro turno, deverá haver uma grande movimentação do eleitor no próprio dia da votação”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a candidata do PT 40%.
De acordo com Guedes, a pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios revela que o índice de rejeição à candidatura de Dilma Rousseff se mantém bastante elevado para quem disputa. 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição contra o tucano Aécio Neves é de 33,7%. Segundo o diretor do Sensus, a taxa de rejeição pode indicar a capacidade de crescimento de cada um dos candidatos. Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de crescimento. Outro indicador apurado pela pesquisa Istoé/Sensus diz respeito á votação espontânea, quando nenhum nome é apresentado para o entrevistado. Nessa situação, Aécio também está à frente de Dilma, embora a petista esteja ocupando a Presidência da República desde janeiro de 2011. O tucano é citado espontaneamente por 47,8% dos eleitores e a petista por 39,4%. 0,2% citaram outros nomes e 12,8% disseram estar indecisos ou dispostos a votar em branco.
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PESQUISA ISTOÉ/Sensus
Realização – Sensus
Registro na Justiça Eleitoral – BR-01166/2014
Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 estados e 136 municípios do País
Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural
Campo – De 21 a 24 de outubro
Margem de erro - +/- 2,2%
Confiança – 95%
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DATAFOLHA
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23) aponta os seguintes percentuais de votos válidos no segundo turno da corrida para a Presidência da República:
- Dilma Rousseff (PT): 53%
- Aécio Neves (PSDB): 47%
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". De acordo com o Datafolha, a presidente Dilma Rousseff (PT) tem uma vantagem inédita sobre Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da eleição presidencial. No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 22, Dilma tinha 52%, e Aécio, 48% dos votos válidos.
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Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:

- Dilma Rousseff (PT): 48%
- Aécio Neves (PSDB): 42%
- Em branco/nulo/nenhum: 5%
- Não sabe: 5%

O Datafolha ouviu 9.910 eleitores em 399 municípios nos dia 22 e 23 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01162/2014.
IBOPE
Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (23) aponta os seguintes percentuais de votos válidos no segundo turno da corrida para a Presidência da República:
- Dilma Rousseff (PT): 54%
- Aécio Neves (PSDB): 46%
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Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo". No levantamento anterior do instituto, divulgado no dia 15, Aécio tinha 51% e Dilma, 49%.

Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:

- Dilma Rousseff (PT): 49%
- Aécio Neves (PSDB): 41%
- Branco/nulo: 7%
- Não sabe/não respondeu: 3%

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 203 municípios entre os dias 20 e 22 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01168/2014.
Publicado Por: Fábio Carvalho

Ministro do TSE nega pedido de Dilma para suspender veiculação da ‘Veja’

Ministro do TSE nega pedido de Dilma para suspender veiculação da ‘Veja’

http://180graus.com/politica/leia-integra-da-materia-de-veja-que-traz-depoimento-de-alberto-youssef

http://180graus.com/politica/leia-integra-da-materia-de-veja-que-traz-depoimento-de-alberto-youssef

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Dataprev abre mais de 4 mil vagas para lotação em todos os estados do Brasil

Dataprev abre mais de 4 mil vagas para lotação em todos os estados do Brasil

Instituto Veritá: Tucano lidera com 53,2% e petista aparece com 46,8%

Instituto Veritá: Tucano lidera com 53,2% e petista aparece com 46,8%

Charge: o Brasil segue indeciso sobre quem será seu próximo presidente

Seduc convoca servidores para regularização dos afastamentos

Da Redação do Portal AZ

A Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), através da Gerência de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Gefape), convoca os trabalhadores da educação básica pública do estado do Piauí beneficiados com a concessão de afastamentos para cursar pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado), no período de 2005 a 2012, para regularização imediata dos processos de afastamento.

O servidor deverá comparecer à Gefape, no período de 21 a 27 de outubro, munido dos seguintes documentos:
- Cópia impressa e em CD/DVD da Dissertação ou Tese
- Certificado de Conclusão de Curso ou Ata da Defesa
- Declaração de lotação

O servidor que não comparecer à Gefape terá seu processo encaminhado ao setor competente para que se proceda às sanções administrativas pertinentes, tais como devolução dos pagamentos já percebidos durante o período de afastamento, suspensão de contracheque e processo administrativo disciplinar.

Os servidores que já procederam a regularização do seu afastamento junto à Gefape estão liberados desta chamada de regularização.

Lista de servidores irregulares.

Prefeitura convoca sorteados do Programa Minha Casa Minha Vida

A Prefeitura de Teresina, apresentou o calendário de atendimento das pessoas contempladas no Programa “Minha Casa, Minha Vida”, no sorteio realizado no dia15 de outubro. A partir desta quinta-feira (23), os sorteados devem procurar os postos de atendimento, para a entrega de documentos pessoais exigidos pelo processo de habilitação junto à Caixa.
 
Para organizar a entrega dos documentos, evitando filas e transtornos nos locais de atendimento, a Prefeitura elaborou um calendário de atendimento das famílias sorteadas. O trabalho começa no dia 23 de outubro  e vai  até o final de janeiro de 2015. A cada dia serão atendidas 100 pessoas contempladas, de acordo com o calendário abaixo.
 
“O agendamento tem como objetivo organizar o processo para que as famílias possam ter uma maior comodidade na entrega dos documentos”, explica Rogéria Sousa, coordenadora de Habitação e Regularização Fundiária da SEMDUH, enfatizando que não há a necessidade de formação de filas. Ela garante que todos os sorteados serão atendidos, seguindo o cronograma de atendimento, de acordo com a numeração da ordem do sorteio.
 
Após a entrega, os documentos serão encaminhados à Caixa, que fará a análise das informações apresentadas. As fases seguintes serão o sorteio dos endereços dos imóveis, vistoria das unidades, assinatura dos contratos e a entrega das chaves.
Datas agendadas
23/10
24/10
27/10 

O calendário divulgado corresponde ao atendimento no período de 23 a 27 de outubro. O atendimento será feito no horário das 8h às 17h na Gerência de serviços Urbanos (GSU) – Zona Norte, localizada na rua Rui Barbosa, 3079 Bairro Matadouro, ao lado do Teatro do Boi e em frente ao Clube do Gari.  
Os demais calendários serão divulgados, semanalmente, pelo site oficial da Prefeitura. O telefone para contato é 3221-7050.
Os beneficiados devem comparecer à GSU portanto a seguinte documentação: 
Documentos pessoais: CPF, Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho e Título de Eleitor (do casal e dos membros da família maiores de 18 anos);
Certidão de Nascimento (do casal quando solteiros ou em situação de união estável e dos membros da família menores de 18 anos);
Certidão de Casamento (ou averbação de divórcio quando for caso);
Declaração de União Estável (conforme o caso);
Declaração de Abandono de Lar (quando for o caso);
Declaração de Separação de Corpos (quando for o caso de separação extrajudicial);
Comprovante de Endereço atualizado;
Comprovante de Inscrição no CADÚNICO atualizado (NIS);
Comprovante de Renda (carteira de trabalho, contracheque ou outros);
Laudo médico do especialista para pessoa com deficiência.
 
Da Redação 
redacao@cidadeverde.com 

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domingo, 19 de outubro de 2014

Ricardo Noblat: No debate do SBT, Aécio fez picadinho de Dilma

Herbert Sousa - Visão Geral

Ricardo Noblat, de O Globo:

Aécio Neves deixou de ser tucano.

Na versão política, tucano é uma ave que, apesar do bico grande, bica com delicadeza. É capaz de perder a vida para não perder a elegância. Foi assim, por exemplo, com Serra no primeiro debate do 2º turno contra Dilma em 2010.

De certa forma foi assim também com Aécio no debate da última terça-feira contra Dilma na Rede Bandeirantes de Televisão.

Quem imaginou que ele, ontem, no debate do SBT, ofereceria a outra face para apanhar, enganou-se.

O instinto de sobrevivência empurrou Aécio para cima de Dilma, e dessa vez foi ela que não estava preparada para enfrentar tamanha fúria.

Marqueteiros costumam dizer que o eleitor detesta troca de ataques entre candidatos. Lorota.

O eleitor diz que detesta para aparecer bem na foto – mas ele gosta de ataques, sim. Os ataques só não podem resultar em baixarias.

Se alguém quase se rendeu a baixarias foi Dilma quando tentou aplicar uma pegadinha em Aécio. Perguntou o que ele achava da lei que pune motoristas que dirijam bêbados ou drogados.

Uma vez, no Rio, Aécio foi surpreendido por uma blitz da Lei Seca. E se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Se Dilma sabe que ele estava bêbado ou drogado deveria ter dito. É uma grave acusação que não pode apenas ser insinuada. Ela preferiu insinuar. Leviandade.

No debate da Band, Dilma impôs a Aécio sua agenda de discussão. Acuou-o com perguntas sobre o governo dele em Minas. Aécio saiu derrotado.

No debate do SBT, Aécio impôs sua agenda. E rebateu os ataques de Dilma com calma, lógica e argumentos bem pensados. Foi impiedoso.

Dilma voltou a perguntar pelos parentes que Aécio empregou no governo de Minas. Aécio respondeu sobre apenas um deles – sua irmã, Andrea, que trabalhou no governo sem nada ganhar.

Em seguida, Aécio perguntou a Dilma pelo irmão dela, “que ganha sem trabalhar” da prefeitura de Belo Horizonte. Dilma fugiu da resposta. E começou a falar em "dilmês"

Aécio carimbou na testa de Dilma que ela não conhece direito Minas Gerais. Dilma passou recibo da acusação.

O debate acabou com Dilma nocauteada. Não é força de expressão.

Desorientada, como se não soubesse direito onde estava e o que lhe aconteceu, Dilma perdeu a voz ao responder à pergunta de uma repórter do SBT. Esqueceu que estava ao vivo. E, aparentemente grogue, pediu para recomeçar.

Não conseguiu. Alegou então que estava passando mal. Uma queda de pressão. Foi socorrida com um copo de água. Arranjaram-lhe uma cadeira.

Quis voltar a responder à repórter. Como seu tempo acabara, se irritou com ela. Chamou-a de "minha querida".

Desfecho perfeito para uma luta que perdeu.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A ARMA QUE FALTAVA PARA O PRÓXIMO DEBATE. VEJAM



Herbert Sousa - Visão Geral


Aécio Neves perde oportunidade de 'enquadrar' Dilma

Se a assessoria de Aécio Neves não acordar para a realidade, a arrancada final do tucano no primeiro turno tende a derreter antes da segunda etapa da corrida presidencial. Isso porque os assessores do candidato do PSDB têm deixado passar inúmeras oportunidades de colocar a petista em situação que no bilhar é conhecida como sinuca de bico.

No primeiro debate do segundo turno, realizado pela Band na noite de terça-feira (14), Dilma defendeu com unhas e dentes a atuação do Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), quando questionada por Aécio sobre a rubrica de “secreto” no caso do financiamento da construção do porto de Mariel, em Cuba. A presidente-candidata disse que o Brasil não financiou o país caribenho, mas as empreiteiras verde-louras que participaram da construção do porto na terra do facínora Fidel Castro, a quem a esquerda tupiniquim dispara seguidos e insanos salamaleques.
Imagem: Glauco Araújo / G1Aécio Neves (Imagem:Glauco Araújo / G1)Aécio Neves
Se o financiamento do BNDES foi para empresas brasileiras, como disse Dilma – e assim deve ter ocorrido –, não há razão para o tema estar sob a rubrica de secreto. Isso mostra que há algo de errado em termos financeiros ou alguma armação político-ideológica em curso, sempre tendo os Estados Unidos na mira, pois a terra do Tio Sam é o alvo predileto de dez entre dez esquerdistas radicais e utópicos, na maioria das vezes incompetentes.

Deixando de lado a questão do porto de Mariel, que merece ser investigada, Dilma elevou às alturas a ação do BNDES no financiamento de empresas brasileiras. Pois bem, o BNDES despejou bilhões de reais no frigorífico Friboi, em uma operação estranha que nos bastidores contou com o empurrão de Lula, mas o governo do PT sugere aos brasileiros que substituam a carne pelo ovo apenas porque o Palácio do Planalto não tem competência para combater a inflação, que na seara oficial já ultrapassou a marca de 6,5% ao ano, enquanto que a real há muito deixou para trás a órbita de 20%.

Muitos hão de dizer que o derrame de dinheiro no Friboi se deu porque o filho de Lula é o sócio oculto do frigorífico, mas isso é uma afirmação que ainda não conseguiu sair da seara da fofoca, portanto deixemos o assunto para as bocas de Matilde.

Ora, há um comportamento desconexo do governo petista ao financiar com o suado dinheiro do contribuinte um frigorífico emoldurado por suspeitas, ao mesmo tempo em que quer que o brasileiro coma menos carne. Tem algo errado nessa epopeia, que Aécio não soube explorar na hora certa. O cavalo passou encilhado e agora não adianta chorar pela viagem perdida.
Dilma e o assessor pedófilo
Imagem: DivulgaçãoDilma e o pedófilo Eduardo Gaievski(Imagem:Divulgação)Dilma e o pedófilo Eduardo Gaievski
Ainda no debate da Band, Aécio deixou passar oportunidade imperdível. Dilma encheu a boca para falar sobre direitos das crianças e dos adolescentes, assim como fez em relação à Lei Maria da Penha, que combate a violência contras as mulheres, mas a petista ainda não deu aos brasileiros uma explicação sequer sobre o caso do pedófilo da Casa Civil, com o qual conviveu proximamente durante quase um ano.

Quando cometeu a irresponsabilidade de escolher a “companheira” Gleisi Hoffmann para comandar a Casa Civil, a presidente da República já sabia do círculo de amizades políticas da senadora paranaense. Caso agora alegue desconhecimento, Dilma dará mais uma prova de sua notória incompetência para ocupar um cargo que exige, acima de tudo, responsabilidade. O acesso de Eduardo Gaievski, o pedófilo, à presidente era liberado, a ponto de ambos se deixarem fotografar abraçados em algumas ocasiões.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) têm por dever de ofício checar o currículo de todo servidor ou assessor indicado para cargo de confiança. Acredita-se que o GSI e a BIN tenham cumprido seu dever, sendo que alguém bancou a indicação de Gaievski ao arrepio da lei. Gleisi, que um dia sonhou em substituir Dilma no comando do País, guindou para o cargo de assessor especial da Casa Civil pedófilo com extensa ficha criminal. Eduardo Gaievski, o “Monstro da Casa Civil”, está preso e responde na Justiça por 27 estupros cometidos contra meninas, sendo 14 deles contra vulneráveis (menores de quatorze anos).

O mais incrível, se é que assim pode ser classificado, é que Gaievski foi escalado pela chefe da Casa Civil para cuidar dos programas federais para crianças e adolescentes. Ou seja, Gleisi Hoffmann colocou a raposa para tomar conta do galinheiro, como diz a sabedoria popular. Desde a prisão de Gaievski, ocorrida em agosto de 2013, a presidente da República não fez um só comentário a respeito do assunto, que em países minimamente responsáveis seria tratado como escândalo e já teria derrubado a chefe do governo.

Se continuar perdendo oportunidades preciosas nos próximos dias, Aécio Neves deve começar a se acostumar com a ideia de fazer oposição a Dilma nos próximos quatro anos, pois como disse certa feita, ainda na Antiguidade, o orador grego Demóstenes, “pequenas oportunidades são muitas vezes o começo de grandes empreendimentos”. E durma-se com um barulho desses.