quarta-feira, 9 de novembro de 2016

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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Raimundo Soldado - Você gosta de mim

17 | Mestre Solano - Americana

INCRÍVEL Mendigo brasileiro cantando em INGLÊS - AMAZING Brazilian homel...

Mayaro: mais um vírus transmitido pelo Aedes aegypti que pode se espalhar



Os microrganismos também lutam pela sobrevivência de suas respectivas espécies. Procuram se adaptar das maneiras mais incríveis possíveis para não desaparecer. É o que está acontecendo atualmente com um vírus chamado Mayaro. Não é um vírus novo. Foi identificado pela primeira vez em 1954 e existe em regiões silvestres aos redores da  região Amazônica.
Nas últimas semanas, pesquisadores da Flórida o identificaram no Haiti, em um menino de 8 anos, com febre e dores abdominais. Concluiu-se, portanto, que este vírus pode estar se espalhando pelo continente.
 
O grande problema é que este vírus  possivelmente tenha se adaptado. Antes era transmitido apenas por mosquitos vetores silvestres e agora aparentemente pode ser transmitido por mosquitos vetores urbanos que já estão espalhados pelo mundo: Aedes aegypti principalmente, e o Aedes albopictus. Se isso se confirmar, há muitas razões para nos preocuparmos, uma vez que o Aedes está fortemente presente em todo o território nacional. Este vírus provoca  uma doença semelhante à chikungunya. Chama-se Febre do Mayaro. 
 
Quais os sintomas da Febre do Mayaro?

Os sintomas  são muito parecidos com os da dengue e/ou chiKungunya. Começa com uma febre inespecífica e cansaço, sem outros sinais aparentes. Logo após podem surgir manchas vermelhas pelo corpo, acompanhadas de dor de cabeça e dores  nas articulações. Os olhos podem também ficar doendo e em alguns casos reporta-se intolerância à luz. São sintomas muito parecidos e por isso a febre do Mayaro pode ser facilmente confundida com dengue ou com chikungunya. No entanto, no Mayaro as dores e o inchaço das articulações podem ser mais limitantes e durar meses para passar. 
 
Como saber se é dengue, zika, Mayaro ou chikungunya?
Pelo quadro clínico pode ser difícil diferenciar. Só os exames laboratoriais específicos é que podem apontar o diagnóstico correto. No menino de 8 anos do Haiti suspeitou-se inicialmente de dengue ou chikungunya. Mas os testes vieram negativos e o de Mayaro confirmou ser positivo.
 
Há vacina ou tratamento específico para a febre do Mayaro?
Não. Até o momento não há nem vacina nem tratamento específico. O tratamento é dirigido ao alívio dos sintomas. A evolução em geral é bastante favorável.
 
Já foram confirmados casos de febre do Mayaro no Brasil?
Sim. Entre dezembro de 2014 e junho de 2015 foram confirmados 197 casos  de febre do Mayaro nas regiões Norte e Centro-Oeste, com destaque para os estados de Goiás, Pará e Tocantins. Todas estas pessoas moravam ou estiveram em área rural, silvestre ou de mata por atividades de trabalho ou lazer. O Estado de Goiás registrou 66 casos até fevereiro de 2016 e o Datasus não possui mais dados atualizados deste ano. Importante salientar que no Brasil a transmissão desta doença limitou-se a regiões de mata. Não há relatos, até o momento, de transmissão urbana.
 
Qual é a melhor forma de se proteger da febre do Mayaro?
Claro que as medidas que todos conhecemos para evitar a proliferação dos mosquitos são fundamentais e importantíssimas. Mas em um país continental e tropical, com chuvas e calor, essa tarefa é praticamente impossível. Por isso evitar as picadas são uma forma eficiente para garantir proteção. Isso pode ser feito com telas nas janelas, mosquiteiros nas camas,  principalmente nos berços do bebês pequenos e repelentes de mosquitos transmissores. Vale reforçar  que os repelentes indicados pela Organização Mundial de Saúde são a Icaridina, o DEET e o IR 3535.
 
Para lembrar: o Aedes vive só 45 dias, voa no máximo em um raio de 300 metros de onde nasceu e, para transmitir uma doença,  tem que picar primeiro uma pessoa contaminada para depois picar uma susceptível. Parece impossível “pegar” uma destas doenças, em se tratando de um mosquito de 0,5cm de comprimento e aparentemente “frágil”. Mas a realidade está aí para provar o contrário.  Podemos mata-lo com a palma de nossas mãos. Mas ele certamente também nos pode matar com uma picada imperceptível. Por isso, protejam-se!
Crédito da foto: Reuters/Jaime Saldarriaga
Fonte: Bem Estar 

Feirão de Automóveis é prorrogado até 20 de dezembro em Teresina; entenda

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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

PI: 1ª fábrica de torres de energia eólica deve gerar 1.500 empregos

A Acciona poderá ser a primeira fábrica de torres de energia eólica do Piauí. O projeto foi apresentado ao governo do Estado no início dessa semana e o objetivo é dar suporte a outras empresas, através da fabricação e comercialização das torres eólicas. A Acciona pretende se instalar nos municípios de Lagoa do Barro e Queimada Nova, com projeto para atender outras cidades da região.
A perspectiva, num primeiro momento, é que sejam produzidas duas torres a cada 15 dias. Depois, o volume deve dobrar. Com isso, estima-se que sejam gerados, de imediato, 500 empregos. Em seguida, mais mil. A fábrica já atende a Casa dos Ventos, na Bahia, levando torres de uma indústria que fica localizada no Rio Grande do Norte. Com a instalação no Piauí, o percurso será reduzido pela metade. 

Caic/GHC/Nassau está na semifinal do Brasileiro de Handebol Cadete


Equipe piauiense disputa o torneio em Balneário Camboriú (SC)
A terceira vitória consecutiva colocou o Caic/GHC/Maurício de Nassau na semifinal do Campeonato Brasileiro de Handebol Cadete, disputado em Balneário Camboriú (SC). 
Nesta quinta-feira (3), o time piauiense derrotou o Nacional (SC) por 27 a 13. Natan e Mateus foram os artilheiros da partida, com 7 gols cada um. 
Antes, o Caic já tinha passado por AESDEB (DF), por 34 a 14, e Fecam/Ahandecam (PR), por 23 a 22. As três vitórias garantiram o time na liderança do Grupo B da competição.
A equipe comandada pelo professor Giuliano Ramos agora se concentra na disputa da semifinal, que acontecerá nesta sexta-feira. O adversário será o forte time do Pinheiros (SP), segundo colocado do Grupo A. 
No ano passado, os paulistas também ficaram no caminho dos piauienses e perderam para o Caic na semifinal. Depois, o time piauiense acabou levando o vice-campeonato do torneio. 
Terça-feira (1)
CAIC/GHC/Maurício de Nassau (PI) 34 x 14 AESDEB (DF)
Pinheiros (SP) 25 x 19 APCEF (PB)
Nacional (SC) 22 x 27 FECAM/AHANDECAM (PR)
ACEU/UNIVALI/FMEBC (SC) 21 x 23 ACES/Castro Alves (ES)
Quarta-feira (2)
ACES/Castro Alves (ES) 33 x 21 APCEF (PB)
Nacional (SC) 30 x 23 AESDEB (DF)
CAIC/GHC/Maurício de Nassau (PI) 23 x 22 FECAM/AHANDECAM (PR)
Pinheiros (SP) 24 x 21 ACEU/UNIVALI/FMEBC (SC)
Quinta-feira (3)
18h - CAIC/GHC/Maurício de Nassau (PI) 27x13 Nacional (SC) 
Sexta-feira (4)
18h - CAIC/GHC/Maurício de Nassau (PI) x Pinheiros (SP)
19h30 - ACES/Castro Alves (ES) x FECAM/AHANDECAM (PR)
Sábado (5)
18h - Disputa de terceiro lugar
19h30 - Final

TCE determina bloqueio das contas de 65 prefeituras do PI por 'inadimplência'

TCE determina bloqueio das contas de 65 prefeituras do PI por 'inadimplência': TCE determina bloqueio das contas de 65 prefeituras do PI por 'inadimplência'