quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Lava Jato investiga gestores sobre lavagem de dinheiro em terras piauienses

Da Redação do Portal AZ 

O saque de mais de R$ 8 milhões na boca do caixa do banco do Brasil, na agência central em Teresina, em 2012 e a entrada, via aeroporto de Fátima, de outros R$ 9 milhões, vindo do Paraguai, levaram a polícia a investigar gestores do Interpi, assessores dos governos passados e advogados, numa possível conexão com o escândalo da Petrobras. 

Um dos informantes da polícia, que chegou a nominar os beneficiários do dinheiro, sofreu um acidente de carro, que pode ter sido um atentado contra a sua vida.

O caso envolve o doleiro Alberto Youssef e uma mulher identificada como Maria Cristina, do Paraná, encarregados de tirar o dinheiro através de um banco do Paraguai, lavar uma parte em empresa localizada em Cascavel, que fez a transferência através do Banco do Brasil, a pretexto de compra de terras, e a outra, trazida de avião para o aeroporto de Fátima, que não tem qualquer fiscalização.

O que se tem é que os corruptos alcançados pela Lava Jato utilizaram terras dos Cerrados, no Piauí, para esquentar parte do dinheiro da corrupção.


Veja mais detalhes na Coluna do Jornalista Arimatéia Azevedo

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