Da Redação do Portal AZ
Um carro visto no cenário do crime da estudante Fernanda Lages na madrugada do dia 25 de agosto de 2011, foi localizado em Brasília. O Ministério Público acionou o Departamento de Transito (Detran) de vários Estados para checar se a placa anotada à época não seria fria.
Os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral, que ainda atuam no caso não revelam o modelo e nem o ano de fabricação do carro, mas guardam o nome do suposto proprietário, que seria a mesma pessoa vista nas proximidades da obra do Ministério Público, na Avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.
Ubiraci Rocha segue a pista de que o sujeito visto no carro no dia do crime teria um contra cheque no gabinete de um parlamentar, mas ainda não confirmou se ele estaria apenas recebendo por Brasília e morando em Teresina.
Diligências
O Ministério Público determinou novas diligências no Distrito Federal, no Pará, no Ceará, em Teresina e na Paraíba. São pelo menos 40 diligências determinadas diretamente a quem os promotores do caso Fernanda Lages entendem ser competentes para realiza as missões, como peritos e legistas.
Os pedidos não passam mais pela cúpula da Polícia Civil.
Um carro visto no cenário do crime da estudante Fernanda Lages na madrugada do dia 25 de agosto de 2011, foi localizado em Brasília. O Ministério Público acionou o Departamento de Transito (Detran) de vários Estados para checar se a placa anotada à época não seria fria.
Os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral, que ainda atuam no caso não revelam o modelo e nem o ano de fabricação do carro, mas guardam o nome do suposto proprietário, que seria a mesma pessoa vista nas proximidades da obra do Ministério Público, na Avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.
Ubiraci Rocha segue a pista de que o sujeito visto no carro no dia do crime teria um contra cheque no gabinete de um parlamentar, mas ainda não confirmou se ele estaria apenas recebendo por Brasília e morando em Teresina.
Diligências
O Ministério Público determinou novas diligências no Distrito Federal, no Pará, no Ceará, em Teresina e na Paraíba. São pelo menos 40 diligências determinadas diretamente a quem os promotores do caso Fernanda Lages entendem ser competentes para realiza as missões, como peritos e legistas.
Os pedidos não passam mais pela cúpula da Polícia Civil.
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