*por: Kassyus Lages
Iniciado
o período letivo no dia 9 de março na rede estadual de ensino, o SINTE buscou através
de a sua Diretoria acompanhar o andamento das aulas nas escolas em várias
regiões do Estado inclusive na Capital.
O
que pode se levantar sobre a situação nessas unidades de ensino são problemas e
mais problemas no que tange ao bom andamento das escolas. Se não bastasse isso temos ainda a
possibilidade de uma greve no setor administrativo que surge com suas reivindicações
de maneira justa e indiscutível. Pois esses vêm amargando a mais de seis anos
sem nenhuma reposição em seus salários. Este sem poder de compra e abaixo do
salario mínimo vigente.
As
escolas continuam faltando professores, servidores administrativos em todas as áreas
e para complementar o pacote de problemas a infraestrutura dessas escolas que
na sua maioria possui mais de 40 anos de existência estão à mercê da sorte no
que diz respeito a reformas e a conclusão de algumas que iniciaram e não
findaram.
Dentro
desse levantamento ainda comporta colocar as indicações politicas que vem
ocorrendo nas nomeações dos cargos de supervisão e direção. Onde a própria secretaria
de educação hoje nomeada no diário oficial do estado condenou em sua fala
diante dos dirigentes sindicais, onde não iria tolerar esse tipo de posição
dentro da educação. Entretanto não é isso que se vê nas regionais da educação.
Temos
consciência de que existem cargos de livre nomeação do governador e de seus secretários.
Mas também sabemos que existe uma regulamentação que defini em quais situações
isso pode ocorrer. E o que estamos recebendo de denuncias é no sentido de que
pessoas não vinculadas ao estado estão exercendo funções que não lhe compete
dentro da lei.
Vale
lembrar que isso não é de agora. Mais para quem colocou que queria fazer
diferente esta começando igual aos demais. Tudo no discurso é fácil, na verdade
o difícil é enfrentar a realidade.
Queremos
uma resposta do governo urgente já que temos um decreto que dá condições de
agir de maneira rápida e sem burocracias que emperrem suas ações.
Continuamos
defendendo o interesse de nossa classe e da sociedade piauiense que acima de
tudo acha a forma mais coerente e certa de trabalhar a educação, deve ser: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE É EDUCAÇÃO SEM
POLITICAGEM.
Viva o Brasil! Viva a
Pátria Educadora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário