A decisão de retirar o nome de Leda Napoleão de cinco escolas no Maranhão partiu do governador Flávio Dino, através decreto n.º 31.469, publicado no Diário Oficial do Estado em 14 de Janeiro.
A professora Leda Napoleão (ex-Tajra), esposa do ex-governador Hugo Napoleão e ex-secretária da Educação do Maranhão, homenageada ao dar nome a estabelecimentos educacionais no vizinho estado, teve o nome retirado de cinco escolas por meio do decreto n.º 31.469, assinado no dia 4 de janeiro e publicado no Diário Oficial do Estado de 14 de janeiro.
O decreto trocou as denominações de 37 estabelecimentos da rede estadual de ensino que homenageavam pessoas vivas e deu a eles nomes de personalidades que já morreram. A professora Leda Napoleão, ou Tajra, como queiram, era homenageada com o nome em escolas nas cidades de Bacabal, Buriti Bravo, Zé Doca, Santa Luzia do Paruá e Coroatá.
Quem mais perdeu em homenagens foi o ex-presidente José Sarney, no total, foram sete nos mais diversos municípios. Os ex-governadores Edison Lobão – atual senador e ex-ministro de Minas e Energia – (três), Roseana Sarney (três), João Alberto de Souza (duas) e João Castelo (uma) também tiveram seus nomes trocados.
Ao assumir o governo em 2015, o governador Flávio Dino (PC do B) proibiu que o patrimônio estadual recebesse a denominação de pessoas vivas e também vetou que os bens públicos fossem nomeados em homenagem a pessoas responsabilizadas por violações aos Direitos Humanos durante o regime militar.
Com informações do Estadão
O decreto trocou as denominações de 37 estabelecimentos da rede estadual de ensino que homenageavam pessoas vivas e deu a eles nomes de personalidades que já morreram. A professora Leda Napoleão, ou Tajra, como queiram, era homenageada com o nome em escolas nas cidades de Bacabal, Buriti Bravo, Zé Doca, Santa Luzia do Paruá e Coroatá.
Imagem: Divulgação
Hugo Napoleão e Leda Napoleão
Hugo Napoleão e Leda NapoleãoQuem mais perdeu em homenagens foi o ex-presidente José Sarney, no total, foram sete nos mais diversos municípios. Os ex-governadores Edison Lobão – atual senador e ex-ministro de Minas e Energia – (três), Roseana Sarney (três), João Alberto de Souza (duas) e João Castelo (uma) também tiveram seus nomes trocados.
Ao assumir o governo em 2015, o governador Flávio Dino (PC do B) proibiu que o patrimônio estadual recebesse a denominação de pessoas vivas e também vetou que os bens públicos fossem nomeados em homenagem a pessoas responsabilizadas por violações aos Direitos Humanos durante o regime militar.
Com informações do Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário