Professores fazem paralisação no primeiro dia de aula.
(21/03/2011, às 09:07:55)
Por Rodrigo Antunes
- Faltam melhores condições de trabalho para os professores. Chega a faltar pincel, tinta para impressora e papel para imprimir o material didático e até as fichas dos alunos; disse Lucineide.
A paralisação foi decidida pelo sindicato após assembléia realizada na semana passada. Os alunos também estão mobilizados e pedem melhorias no órgão principalmente para o setor estrutural.
A estudante do curso de Letras Português Lana Almeida disse que para os alunos as condições também são muito precárias, principalmente no que diz respeito às questões estruturais da universidade.
Lana disse ainda que a causa foi abraçada pelos Centros Acadêmicos como forma de cobrar melhores condições de estudo. A estudante, que integra o CA de Letras afirmou que caso as melhorias não sejam atendidas os alunos podem realizar uma greve paralela à dos professores.
- Realizamos algumas reuniões e decidimos abraçar esta causa. Depois deste movimento iremos realizar outras reuniões, caso as melhorias não sejam atendidas vamos analisar a possibilidade de realizar uma greve estudantil; disse Lana.
O Reitor da UESPI, Carlos Alberto, afirmou que o governo do estado já liberou a verba de R$77.500 para a compra desse material básico e que também já foi aberta uma licitação para a compra de materiais fixos como computadores e carteiras.
Carlos Alberto minimizou a paralisação e criticou a decisão do sindicato que decidiu a greve em assembléia com a presença de poucos professores.
No site da instituição, a assessoria de imprensa publicou um comunicado reafirmando que o ano letivo começa hoje (21), porém o que foi visto no campus Torquato Neto, em Teresina, foram salas vazias e alunos bem a vontade nas dependências do órgão.
- A situação de hoje não é pior que a do ano passado não. Hoje estamos com nossa estrutura melhorada aqui em Teresina. Construímos novas salas, estamos construindo um laboratório de pesquisa onde as obras se encontram em dia; disse o reitor.
Salas de aula estavam vazias no primeiro dia de aula da UESPI
Os professores da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizam paralisação nesta segunda-feira (21), primeiro dia do ano letivo da instituição. Durante ato de protesto realizado na manhã de hoje, no Palácio Pirajá, os docentes reclamaram da falta estrutura da universidade para receber os alunos.
Segundo a professora Lucineide Barros a categoria reivindica por melhorias na parte física, melhores condições de trabalho e aumento de salário.
Segundo a professora Lucineide Barros a categoria reivindica por melhorias na parte física, melhores condições de trabalho e aumento de salário.
- Faltam melhores condições de trabalho para os professores. Chega a faltar pincel, tinta para impressora e papel para imprimir o material didático e até as fichas dos alunos; disse Lucineide.
A paralisação foi decidida pelo sindicato após assembléia realizada na semana passada. Os alunos também estão mobilizados e pedem melhorias no órgão principalmente para o setor estrutural.
A estudante do curso de Letras Português Lana Almeida disse que para os alunos as condições também são muito precárias, principalmente no que diz respeito às questões estruturais da universidade.
Lana disse ainda que a causa foi abraçada pelos Centros Acadêmicos como forma de cobrar melhores condições de estudo. A estudante, que integra o CA de Letras afirmou que caso as melhorias não sejam atendidas os alunos podem realizar uma greve paralela à dos professores.
- Realizamos algumas reuniões e decidimos abraçar esta causa. Depois deste movimento iremos realizar outras reuniões, caso as melhorias não sejam atendidas vamos analisar a possibilidade de realizar uma greve estudantil; disse Lana.
O Reitor da UESPI, Carlos Alberto, afirmou que o governo do estado já liberou a verba de R$77.500 para a compra desse material básico e que também já foi aberta uma licitação para a compra de materiais fixos como computadores e carteiras.
Carlos Alberto minimizou a paralisação e criticou a decisão do sindicato que decidiu a greve em assembléia com a presença de poucos professores.
No site da instituição, a assessoria de imprensa publicou um comunicado reafirmando que o ano letivo começa hoje (21), porém o que foi visto no campus Torquato Neto, em Teresina, foram salas vazias e alunos bem a vontade nas dependências do órgão.
- A situação de hoje não é pior que a do ano passado não. Hoje estamos com nossa estrutura melhorada aqui em Teresina. Construímos novas salas, estamos construindo um laboratório de pesquisa onde as obras se encontram em dia; disse o reitor.
Salas de aula estavam vazias no primeiro dia de aula da UESPI
Carlos Alberto ainda destacou que os salários dos professores estão em dia e o aumento reivindicado no inicio do ano foi concedido. Com a paralisação dos professores cerca de 17mil alunos serão prejudicados com o atraso no início do período. Destes, 6.290 se encontram na capital do Piauí.
Alunos observam paralisação dos professores
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